Neste 4 de dezembro, celebra-se o dia de Santa Bárbara, tida como a protetora de tempestades, raios, relâmpagos e trovões, em um evento que reúne centenas de fiéis em Salvador, na Bahia, e que tem como centro o Largo do Pelourinho, onde as ruas são pintadas de vermelho, cor associada à santa. A festa tradicional é realizada anualmente e é considerada uma das mais importantes do estado. A celebração é marcada por reza, música e dança, e é um momento de união entre os devotos de Santa Bárbara.

A história de Santa Bárbara é marcada por um martírio trágico. Ela nasceu em Nicomédia, atual Turquia, no ano de 280, e se converteu ao cristianismo, o que a levou a sofrer torturas em praça pública e a ser decapitada por seu próprio pai, Dióscoro, que a denunciou às autoridades romanas. Acredita-se que Santa Bárbara tenha nascido em Nicomédia, atual Turquia, no ano de 280. Ela se converteu ao cristianismo e por isso foi torturada em praça pública e morta, aos 37 anos, decapitada pelo próprio pai, Dióscoro. Ele mesmo a denunciou às autoridades romanas. Dióscoro, porém, teria morrido logo depois do assassinato da filha, quando um raio caiu sobre ele e o matou. Dessa maneira, seu martírio e a recusa em abandonar sua fé até a morte fizeram com que Santa Bárbara fosse canonizada pela Igreja Católica. Acredita-se que Santa Bárbara tenha nascido em Nicomédia, atual Turquia, no ano de 280. Ela se converteu ao cristianismo e por isso foi torturada em praça pública e morta, aos 37 anos, decapitada pelo próprio pai, Dióscoro. Ele mesmo a denunciou às autoridades romanas. Dióscoro, porém, teria morrido logo depois do assassinato da filha, quando um raio caiu sobre ele e o matou. Dessa maneira, seu martírio e a recusa em abandonar sua fé até a morte fizeram com que Santa Bárbara fosse canonizada pela Igreja Católica. Nesse contexto, a santa também é invocada pela luta contra a violência e mortes de mulheres.

A tradicional festa de Santa Bárbara surgiu no Morgado de Santa Bárbara, no Comércio, onde Francisco e Andressa Lago construíram uma capela para a santa. O local era antes um polo comercial com presença de africanos escravizados, segundo o Correio 24 horas, parceiro do Metrópoles. A festa foi inicialmente realizada em 1899, quando um incêndio atingiu a capela e a imagem da santa não foi danificada, foi quando as celebrações passaram para o mercado do Comércio. A festa é realizada anualmente, em 4 de dezembro, e reúne centenas de fiéis em Salvador, na Bahia, na capital baiana, o festejo ficou por muito tempo pouco conhecido, ofuscado pela festa da Conceição da Praia.

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