Como os ultrarricos gastam fortunas para viver com privacidade extrema
Miami, uma das cidades mais luxuosas do planeta, se transformou em um berço de exclusividade para os ultrarricos. Eles vêm de todas as partes do mundo, não só para admirar as praias de água cristalina, mas principalmente para viver em um universo paralelo de privacidade esmerada. A cidade, que já era um destino de luxo para elites da América do Norte, da Europa e da América Latina, se tornou um imã irresistible nos últimos anos.
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A pandemia e o crescimento vertiginoso do setor de tecnologia e finanças foram os principais impulsionadores dessa tendência. “Houve uma explosão de criadores de riqueza”, afirma Patrick Dwyer, diretor-gerente da NewEdge Wealth. “Agora eles têm dinheiro suficiente para viver exatamente como querem”. E, para os ultrarricos, isso significa viver sem serem perturbados. Nada de restaurantes movimentados ou festas em público. Eles desejam se esconder atrás de um véu de exclusividade, protegidos da curiosidade pública. E, para isso, estão dispostos a gastar fortunas.
Um serviço personalizado e impecável é o que eles esperam. Vôos privados, hotéis de luxo e restaurantes reservados apenas para eles são parte do pacote. E os espaços privados, clubes e restaurantes são cuidadosamente selecionados para garantir que os ultrarricos se sintam em um universo próprio. É o que eles chamam de “experiência exclusiva”. E tudo é feito para ser rápido e impecável, sem interrupções. A vida privada é, para eles, uma questão de dignidade. E eles estão dispostos a pagar caro por isso.
A ascensão dos ultrarricos em Miami é notável. Eles são os donos dessas praias de luxo, de hotéis de vila e de restaurantes refinados. Eles criaram um mundo separado da realidade do povo comum. E Miami se tornou o centro desse universo paralelo. Lá, as elites podem se encontrar e viver sem serem perturbadas. É uma cidade em que a privacidade e a exclusividade são valorizadas como nunca antes. E, para os ultrarricos, é o paraíso.
Mas Miami não está sozinha nesse processo. Outras cidades ao redor do mundo também estão se transformando em destinos exclusivos para os ricos. É o caso de Nova Iorque, Los Angeles, Paris e Roma. Cidades que, uma vez, eram vistas como centros culturais e de arte, agora são vistos como berços de luxo e de privacidade. E o ultrarrico é o motor desse movimento. Eles estão mudando as regras do jogo, criando um mundo que atende às suas necessidades.
