Em uma revelação recente, a vocalista do Evanescence, Amy Lee, compartilhou a experiência do grupo ao abrir para o Metallica em sua turnê na Oceania, no último mês de novembro. A banda havia planejado provar sua capacidade de fazer som pesado e intimidador, mas mudou de ideia após a primeira noite da turnê, após assistir ao set do Metallica e perceber a atmosfera criada pelo público.

O Evanescence pretendia remover “My Immortal”, uma das canções mais famosas do grupo, de seu repertório ao vivo durante a turnê com o Metallica. A balada, que faz parte do álbum de estreia do Evanescence, Fallen (2003), alcançou a 7ª posição nas paradas americanas, sendo superada apenas por “Bring Me To Life”. No entanto, após a primeira noite em Perth, a banda decidiu colocar a balada de volta no setlist. Amy Lee revelou que assistiu ao set do Metallica e percebeu a força de momentos como “Nothing Else Matters” e “The Unforgiven”, que criaram um clima de atração e não de intimidação. Isso fez com que a banda se sentisse em casa e decidisse incluir a balada novamente em seu repertório.

O Evanescence tem uma história de fazer música que transcende as categorias de gêneros, e ao abrirem para o Metallica, a banda pretendia provar sua capacidade de fazer um som mais pesado e intimidador. O grupo possui uma paleta sonora ampla, que abrange desde o piano e o canto até os riffs de guitarra e a bateria. O Evanescence já colaborou com vários artistas ao longo de sua carreira e a escolha de artistas femininas como Spiritbox, Poppy, K.Flay e Nova Twins para abrir para eles em sua turnê mundial de 2026 é um movimento relevante e acolhedor. A decisão do grupo de incluir essas bandas pode ser um reconhecimento das conquistas e contribuições desses artistas para a cena musical feminina e uma oportunidade para que eles alcancem novos níveis de exposição.

A turnê do Metallica com o Evanescence e Suicidal Tendencies foi um evento importante na cena musical australiana, e a inclusão de artistas femininas na turnê mundial do Evanescence em 2026 pode ser um marco positivo para a representação das mulheres na indústria musical. É claro que a banda está comprometida em criar uma atmosfera acolhedora e inclusiva em suas apresentações, e a escolha desses artistas é um passo na direção certa.

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